S•E•N•T•I•R

ARARANGUA

FERNANDA DE LIMA

 sensibilidade sempre foi algo muito presente em mim.

No meio da correria, dos compromissos, dos boletos, das mensagens de WhatsApp para serem lidas e e-mails para responder, é fácil me perder de quem realmente sou.


Quando me sinto assim, totalmente longe de mim, mergulho na minha profundidade.


Quando comecei a fotografar participei de um WS na Chapada Diamantina, nos quais vivi dias mágicos e intensos de introspecção e autoconhecimento. Em uma das dinâmicas, aparecia uma palavra que nortearia o que faria sentido na minha fotografia, e para minha surpresa, a palavra foi profundidade.


Logo eu que desde pequena não gostava de conversas fúteis e pessoas rasas, me vejo como missão enxergar profundidade na vida e entregar além do que os olhos podem ver.


Nem sempre é fácil seguir o coração.

Nem todos os dias fotografo apenas o que tenho vontade mas ainda assim mergulho em mim para tirar toda a intensidade, verdade, e profundidade que aquela pessoa merece.


Fotografar a Fernanda foi um resgate. Foi uma dose extra de sensibilidade, delicadeza e profundidade que estava precisando.

Ela é arte.

É furacão disfarçada de calmaria.

Ela é luz e poesia.

Obrigada por confiar, Fer!

Você não imagina o bem que fez por mim. Gratidão!

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