Dia das Mães
Criciúma
Amanda e Rafael
Desde que Rafael tinha apenas seis meses de vida, eu fotografo essa conexão linda entre ele e a Amanda. Aquele primeiro Dia das Mães ficou marcado na memória — e nas imagens — com a doçura de um bebê que ainda descobria o mundo no colo da mãe.
Hoje, três anos depois, ele é um menino cheio de vida, risada solta, olhar curioso e uma frase que derrete o coração: “queio fagê bagunxa”. E faz mesmo — e a gente deixa, porque é nessa bagunça que mora a infância de verdade, o afeto que transborda e a lembrança que fica.
Amanda cresceu com ele e nele também. Cada foto que fazemos guarda o tempo passando de um jeito bonito, leve, com verdade. Esse ensaio é mais um capítulo de uma história de amor que venho acompanhando desde o início — e que ainda tem muitas páginas para serem contadas.